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Encontro Virtual de Pais de AHSD aborda relacionamentos sociais

Convidada da edição de 1º de dezembro é Maria Lúcia Prado Sabatella, referência na área da Superdotação

Publicação:

Cartão retangular na vertical, com gradiente alternando do verde para o lilás. No alto, à esquerda, o desenho de um cérebro. Ao lado, em um retângulo, o título Encontro Virtual de Pais de AHSD, juntamente com um círculo indicando o Ciclo 2021. Em seguida, a foto e os dados de Maria Lúcia Prado Sabatella, Mestre em Educação, Delegada do Brasil no Cnselho Mundial para Crianças Superdotadas e Talentosas, Fundadora do Inodap. Abaixo, o título “Superdotação e Interação Social: Qual a importância dos relacionamentos sociais nas AH/SD?”. Na sequência, as fotos e os dados das mediadoras: Larice Bonato Germani, Mestre em Educação, AH/SD, FADERS, larice-germani@faders.rs.gov.br; Lexandra Gomes, presidente da AGAAHSD, pedagoga e especialista em AH/SD. No rodapé, em um retângulo na cor branca, as logomarcas da AGAAHSD e da FADERS, e as informações: Dia 01/12, das 14h30 às 16h – Via Zoom, contato@agaahsd.com.br.
PAra participar, é preciso fazer contato pelos e-mails larice-germani@faders.rs.gov.br ou contato@agaahsd.com.br

No dia 1º de dezembro, acontece o Encontro Virtual de Pais de Pessoas com Altas Habilidades e Pessoas com Superdotação. O tema desta edição será “Superdotação e Interação Social: Qual a importância dos relacionamentos sociais nas AH/SD?”. A convidada é a profissional da Educação, consultora e pesquisadora, especializada nas áreas de Inteligência Humana, Superdotação e Talento, Maria Lúcia Prado Sabatella. A mediação é a mestre em Educação AH/SD da FADERS, Larice Bonato Germani, e da pedagoga e presidente da Associação Gaúcha de Apoio às Altas Habilidades /Superdotação (AGAASHD), Lexandra Gomes.

Para participar, é preciso fazer contato pelo e-mail larice-germani@faders.rs.gov.br ou contato@agaahsd.com.br

 

SUPERDOTAÇÃO E INTERAÇÃO SOCIAL

Qual a importância dos relacionamentos nas altas habilidades ou superdotação? 

Desde a entrada na escola tanto os pais como os professores ficam ansiosos para constatar que os superdotados estão felizes e aceitos pelos colegas. Desejam ardentemente que tenham muitos amigos e, quando não acontece, começam a imaginar a existência de problemas de relacionamento. E essa é uma questão que se prolonga pela vida.

Mas quem é "igual" a um superdotado? Em que atividades e em que situações?

Vamos conversar e refletir que o que consideramos como relacionamento satisfatório talvez seja bem diferente daquilo que os superdotados sentem e precisam.

 

MARIA LÚCIA PRADO SABATELLA

Profissional da educação, consultora e pesquisadora, especializada nas áreas de Inteligência Humana, Superdotação e Talento.

Graduada em Música pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná (Embap) e Mestre em Educação pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). É delegada do Brasil no Conselho Mundial para Crianças Superdotadas e Talentosas (WCGTC) e membro da Associação Nacional para Crianças Superdotadas (NACG) - EUA. Sócia fundadora do Conselho Brasileiro para Superdotação (ConBraSD) e fundadora do Instituto para Otimização da Aprendizagem - INODAP, referência na área da Superdotação. Atua como docente em cursos voltados para formação de profissionais e tem vários artigos e capítulos de livros publicados no Brasil e no exterior.

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