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Pesquisa da FADERS Acessibilidade e Inclusão sobre pessoas com autismo subsidiará políticas públicas

Estudo feito com base nas emissões de Cipteas identifica características socioeconômicas de gaúchos com TEA

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#PraTodosVerem Card com fundo branco. No meio da folha, o desenho de uma lâmpada, que está fatiada e dividida nas cinco cores antes mencionadas, cada uma com um texto na cor correspondente ao lado. De cima para baixo: Automação, Mais agilidade e segurança aos processos, em verde; Economia, redução da mão de obra, em vermelho; Confiança, menor exposição ao erro humano, em amarelo; Modernização, acompanha os avanços tecnológicos, em cinza; Transparência, acompanhamento da solicitação pelo cidadão.
Dados obtidos a partir das solicitações por Cipteas serão considerados para a implementação de políticas públicas

A primeira pesquisa sobre as características da população com Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista no Rio Grande do Sul (Ciptea), realizada pela FADERS Acessibilidade e Inclusão, já está pronta e com data de lançamento marcada. Será no próximo dia 24 de maio, no salão Alberto Pasqualini do Palácio Piratini, às 9h30.

Lançada em 2021, a Ciptea produzida no RS não só garante a atenção integral, o pronto atendimento e prioridade no acesso aos serviços de saúde, educação e assistência social, conforme estabelece a lei federal, como também serve de base para a proposição de políticas públicas. A partir dos formulários, está se construindo uma base de dados que subsidia pesquisas para a articulação e o desenvolvimento de projetos e de programas a fim de atender as necessidades específicas das pessoas com autismo e suas famílias.

Esta primeira pesquisa tem por base as solicitações de Ciptea feitas entre junho de 2021 e março deste ano e traz informações significativas nas áreas relacionadas à assistência social, educação, saúde, trabalho e renda. A amostra tem 4.074 pessoas de todas as regiões do RS.

Desta forma, o estudo promovido pela FADERS vem suprir parte de uma lacuna histórica, já que não há, no Brasil e no Rio Grande do Sul, dados suficientes sobre as pessoas com autismo. A partir de agora, as pesquisas serão periódicas, com atualização nos meses de abril, que é o mês de conscientização sobre o TEA. Os dados serão disponibilizados de forma regionalizada por Conselhos Regionais de Desenvolvimento (Coredes) e também por municípios, possibilitando que estes também desenvolvam políticas com base na sua realidade local.

O evento será transmitido pelo canal no Youtube do Governo do Estado.

 

Assista o vídeo que explica um pouco mais sobre a importância desta pesquisa 

FADERS