Escola pública facilita acessibilidade
Publicação:

A Escola Municipal de Ensino Fundamental Wenceslau Fontoura, no bairro Mario Quintana, na zona Norte da Capital, recebeu ontem um elevador portátil para cadeiras de rodas. A instituição tem mil estudantes matriculados, entre eles os cadeirantes Christian Müller Sheiter, 14 anos de idade, que frequenta a 7 série; e Maik Hericson Dias da Silva, 17 anos, da turma de alfabetização da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Christian foi o primeiro a experimentar o equipamento. "Agora vou poder frequentar as aulas de informática, pois a sala fica no piso superior", comemorou o jovem.
O presidente do Conselho Escolar, Eduardo Silveira, lembrou que houve muita mobilização por parte da comunidade e da escola para a conquista do elevador, que custou R$ 15,5 mil. "A aquisição do equipamento foi um ganho. Sempre fomos uma escola de inclusão e procuramos melhorar muito o atendimento aos alunos", considerou Eduardo.
O engenheiro da Ortobras - fabricante do elevador -, Eduardo Villas-Boas, explicou que o aparelho funciona como um tratorzinho de esteira. Confeccionado em borracha, com uma plataforma que permite a utilização de, praticamente, todos os modelos de cadeiras de rodas, incluindo as motorizadas e esportivas, e tem capacidade para 200 quilos. Segundo ele, o aparelho tem esteiras e é engatado abaixo da cadeira. "Uma pessoa fica atrás do cadeirante, que sobe de costas a escada. A esteira adapta-se e faz o movimento da escada", observou.
A secretária municipal de Educação (Smed), Cleci Jurach, informou que mais elevadores portáteis serão adquiridos, já que cerca de 3,5 mil alunos possuem algum tipo de deficiência e os prédios não foram projetados para acessibilidade universal.
O presidente do Conselho Escolar, Eduardo Silveira, lembrou que houve muita mobilização por parte da comunidade e da escola para a conquista do elevador, que custou R$ 15,5 mil. "A aquisição do equipamento foi um ganho. Sempre fomos uma escola de inclusão e procuramos melhorar muito o atendimento aos alunos", considerou Eduardo.
O engenheiro da Ortobras - fabricante do elevador -, Eduardo Villas-Boas, explicou que o aparelho funciona como um tratorzinho de esteira. Confeccionado em borracha, com uma plataforma que permite a utilização de, praticamente, todos os modelos de cadeiras de rodas, incluindo as motorizadas e esportivas, e tem capacidade para 200 quilos. Segundo ele, o aparelho tem esteiras e é engatado abaixo da cadeira. "Uma pessoa fica atrás do cadeirante, que sobe de costas a escada. A esteira adapta-se e faz o movimento da escada", observou.
A secretária municipal de Educação (Smed), Cleci Jurach, informou que mais elevadores portáteis serão adquiridos, já que cerca de 3,5 mil alunos possuem algum tipo de deficiência e os prédios não foram projetados para acessibilidade universal.