Especialistas refletem sobre a acessibilidade universal no Seminário Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação
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A jovem Tamara Morgan é portadora da doença de Lobstein, que torna seus ossos anormalmente quebradiços. A menina Raven não tem movimentos nas duas pernas e usa seus braços para andar quando não está em sua cadeira de rodas.Tamara e Raven são as protagonistas do filme “Entre Gigantes”. O documentário que mostra a vida das duas busca levar o espectador a refletir sobre a acessibilidade na perspectiva da solução de problemas do cotidiano de quem é portador de alguma deficiência física.
O curta-metragem também destaca a importância da criatividade e do uso de materiais de baixo custo. As duas utilizam equipamentos personalizados feitos pela Associação de Design Adaptado, organização sem fins lucrativos que fabrica equipamentos sob medida para crianças e adultos com deficiência, utilizando principalmente o papelão.
A exibição do filme de 23 minutos foi a primeira atividade da manhã desta quarta-feira (3), do 1º Seminário Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação: ampliando os espaços de inclusão, acessibilidade e desenvolvimento social, que está sendo realizado no auditório Enilda Feistauer do campus Pelotas.
Logo após, teve início um debate sobre acessibilidade universal, ou seja, a acessibilidade para todos. Na avaliação de especialistas da área está faltando uma “cultura da acessibilidade”. É preciso uma maior conscientização a respeito da existência de pessoas que não têm as mesmas condições da maioria, sendo, portanto, necessário um trabalho ainda mais consistente nesse sentido.
Durante a manhã, também se falou muito em solução de barreiras e planejamentos universais para a acessibilidade. Destacou-se que o ambiente acessível é aquele que atende a necessidade de todos os cidadãos indistintamente.
Foram apresentados eslaides mostrando os problemas mais comuns em relação a essa problemática e também modelos que favorecem pessoas portadoras de diferentes deficiências.
As palestras foram feitas pelo diretor da Oliva Design, arquiteto Paulo Oliva, e pelo coordenador geral de Acessibilidade da Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Sérgio Paulo da Silveira Nascimento. A mediação ficou por conta da arquiteta do campus Pelotas-Visconde da Graça, Viviane Ritter.
Na sequência, os participantes do evento puderam apresentar dúvidas e sugestões em relação à temática.
O seminário é uma iniciativa do Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades Específicas (Napne) do campus Pelotas-Visconde da Graça e conta com apoio da Diretoria de Ações Inclusivas (Dirai) e da Pró-reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-graduação (Propesp).
O curta-metragem também destaca a importância da criatividade e do uso de materiais de baixo custo. As duas utilizam equipamentos personalizados feitos pela Associação de Design Adaptado, organização sem fins lucrativos que fabrica equipamentos sob medida para crianças e adultos com deficiência, utilizando principalmente o papelão.
A exibição do filme de 23 minutos foi a primeira atividade da manhã desta quarta-feira (3), do 1º Seminário Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação: ampliando os espaços de inclusão, acessibilidade e desenvolvimento social, que está sendo realizado no auditório Enilda Feistauer do campus Pelotas.
Logo após, teve início um debate sobre acessibilidade universal, ou seja, a acessibilidade para todos. Na avaliação de especialistas da área está faltando uma “cultura da acessibilidade”. É preciso uma maior conscientização a respeito da existência de pessoas que não têm as mesmas condições da maioria, sendo, portanto, necessário um trabalho ainda mais consistente nesse sentido.
Durante a manhã, também se falou muito em solução de barreiras e planejamentos universais para a acessibilidade. Destacou-se que o ambiente acessível é aquele que atende a necessidade de todos os cidadãos indistintamente.
Foram apresentados eslaides mostrando os problemas mais comuns em relação a essa problemática e também modelos que favorecem pessoas portadoras de diferentes deficiências.
As palestras foram feitas pelo diretor da Oliva Design, arquiteto Paulo Oliva, e pelo coordenador geral de Acessibilidade da Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Sérgio Paulo da Silveira Nascimento. A mediação ficou por conta da arquiteta do campus Pelotas-Visconde da Graça, Viviane Ritter.
Na sequência, os participantes do evento puderam apresentar dúvidas e sugestões em relação à temática.
O seminário é uma iniciativa do Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades Específicas (Napne) do campus Pelotas-Visconde da Graça e conta com apoio da Diretoria de Ações Inclusivas (Dirai) e da Pró-reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-graduação (Propesp).