SOP trabalha na acessibilidade em escola de Cruz Alta
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No final de fevereiro deste ano, a Secretaria de Obras Públicas, Irrigação e Desenvolvimento Urbano (SOP) iniciou um trabalho de acessibilidade na Escola de Educação Básica Margarida Pardelhas, em Cruz Alta. Localizada na zona central da cidade, a instituição que atende cerca de 1,1 mil estudantes, conta também com três pessoas com deficiência em seu quadro de alunos.
A iniciativa, licitada em quase R$ 290 mil, tem previsão de término para o final deste mês e já possibilita o acesso para os alunos cadeirantes da Escola. Segundo a responsável pela Coordenadoria Regional de Obras Públicas (CROP) da região, Catia Guidini, que fiscaliza a obra o progresso é visível. “Já foram construídas três rampas de acessibilidade e, agora, estamos trabalhando na reforma dos banheiros, colocando a dimensão correta, barras de apoio, deixando o espaço necessário para o giro da cadeira, além do vaso com estrutura frontal”, informa a arquiteta.
No mesmo parâmetro, o secretário estadual de Obras Públicas, Luiz Carlos Busato, ressalta a grande importância deste tipo de investimento. “Este benefício não é apenas para os alunos que apresentam deficiência, mas sim para todo o corpo educacional que passará a lidar com esta realidade”, aponta Busato. “Agora são apenas três alunos nesta condição, mas devemos estar resguardados, uma vez havendo a possibilidade de chegaram novas pessoas com deficiência”, conclui o gestor da SOP.
Já na Instituição, a diretora Vera Lúcia Weber, que está na gestão desde 2000, vibra com a possibilidade de uma reestruturação nas dependências escolares. “Está sendo maravilhoso. Chegamos a fazer uma rifa, há uns três anos para iniciar a obra, mas ficamos surpresos com a notícia da reforma e mais ainda com o valor investido”, entrega a diretora. A Escola que é divida em quatro blocos de dois pisos cada, apresentava dificuldades para a locomoção dos deficientes, que eram colocados no primeiro piso para evitar esforços, completa.
A gestora da Escola comenta ainda a importância da construção das rampas. “Para ter acesso ao laboratório de informática, que fica no segundo piso do segundo prédio, os cadeirantes precisavam ser carregados no colo pelos colegas. Agora com a construção das rampas, o acesso tronou-se possível” finaliza a diretora.
A iniciativa, licitada em quase R$ 290 mil, tem previsão de término para o final deste mês e já possibilita o acesso para os alunos cadeirantes da Escola. Segundo a responsável pela Coordenadoria Regional de Obras Públicas (CROP) da região, Catia Guidini, que fiscaliza a obra o progresso é visível. “Já foram construídas três rampas de acessibilidade e, agora, estamos trabalhando na reforma dos banheiros, colocando a dimensão correta, barras de apoio, deixando o espaço necessário para o giro da cadeira, além do vaso com estrutura frontal”, informa a arquiteta.
No mesmo parâmetro, o secretário estadual de Obras Públicas, Luiz Carlos Busato, ressalta a grande importância deste tipo de investimento. “Este benefício não é apenas para os alunos que apresentam deficiência, mas sim para todo o corpo educacional que passará a lidar com esta realidade”, aponta Busato. “Agora são apenas três alunos nesta condição, mas devemos estar resguardados, uma vez havendo a possibilidade de chegaram novas pessoas com deficiência”, conclui o gestor da SOP.
Já na Instituição, a diretora Vera Lúcia Weber, que está na gestão desde 2000, vibra com a possibilidade de uma reestruturação nas dependências escolares. “Está sendo maravilhoso. Chegamos a fazer uma rifa, há uns três anos para iniciar a obra, mas ficamos surpresos com a notícia da reforma e mais ainda com o valor investido”, entrega a diretora. A Escola que é divida em quatro blocos de dois pisos cada, apresentava dificuldades para a locomoção dos deficientes, que eram colocados no primeiro piso para evitar esforços, completa.
A gestora da Escola comenta ainda a importância da construção das rampas. “Para ter acesso ao laboratório de informática, que fica no segundo piso do segundo prédio, os cadeirantes precisavam ser carregados no colo pelos colegas. Agora com a construção das rampas, o acesso tronou-se possível” finaliza a diretora.