Taquara/RS - Pessoas com deficiência confraternizam em evento no Parque do Trabalhador
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Uma integração, na semana passada (6/11), reuniu, no Parque do Trabalhador, integrantes da oficina de artesanato do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos da Pessoa com Deficiência Grupos I e II, juntamente com os familiares que compõem o PAIF (Programa de Atenção Integral a Família). A promoção visou encerrar mais um ano da oficina de artesanato, dirigida pela artesã Marli Lazaretti que esteve com o grupo aproximadamente quatro anos.
O encontro contou com a presença da secretária de Assistência Social e Habitação, Eva Nunes Philereno; da coordenadora do CRAS, Leidi Daiana Flesch; da assistente social, Maria Inês Pacheco - responsável pelo Serviço; da coordenadora do Centro de Atenção Psicossocial - CAPS, Loreni Spirandeli e da presidente do Conselho dos Direitos da Pessoa com Deficiência e Altas Habilidades - COMDEAH, Mônica Faccio - convidada para explanar sobre a função do COMDEAH e esclarecer a importância deste junto à comunidade.
A história do Projeto – por Maria Inês Pacheco (Assistente Social)
A proposta do projeto, iniciado em 2002, era ofertar um espaço para as pessoas adultas com deficiência que já estivessem fora do convívio social e não mais recebiam atendimento na área da educação. Preferencialmente, deveriam ser pessoas remanescentes da APAE e de outros lugares que não tinham nenhuma oportunidade de inclusão escolar e social, pessoas que só conviviam com seus familiares, com pouca socialização.
O SCFV – PCD, na ocasião o Projeto tinha outra nomenclatura: “Grupo de Convivência de Pessoas Portadoras de Deficiência”. A nomenclatura , mas a proposta continua, relativamente, a mesma sendo um espaço de convivência, socialização, amizade, responsabilidade, solidariedade, alegria, apoio, confraternização e acolhimento.
A Política Nocional estabeleceu algumas mudanças, ofertando maiores direitos e serviços e ampliando a legislação e o controle social referente a pessoa com deficiência e focando a atenção na matricialidade familiar.
Os grupos vem se mantendo há dez anos, em Taquara, reunindo-se semanalmente, no Parque do Trabalhador em uma sala especial que foi reformada exclusivamente para eles. Os encontros são semanais alternados entre o Grupo I e Grupo II e, todos os integrantes, são transportados por uma condução particular licitada e contratada pela Prefeitura que passa em toda a zona urbana.
“Nesses dez anos que acompanhamos os Grupos I e II eles vem se mantendo ativos de gestão em gestão, é uma grande família porque muitos deles não recebem o mesmo valor no contexto familiar, como também alguns sequer possuem famílias, vêm de Lares e Instituições públicas onde a família há muito tempo os abandonou. Nós técnicos, profissionais e trabalhadores envolvidos com os grupos, como também familiares, que constatam o crescimento de seus filhos e ou tutelados não queremos que essa grande família rompa com seus vínculos porque essa família tem uma grande responsabilidade social”.
O encontro contou com a presença da secretária de Assistência Social e Habitação, Eva Nunes Philereno; da coordenadora do CRAS, Leidi Daiana Flesch; da assistente social, Maria Inês Pacheco - responsável pelo Serviço; da coordenadora do Centro de Atenção Psicossocial - CAPS, Loreni Spirandeli e da presidente do Conselho dos Direitos da Pessoa com Deficiência e Altas Habilidades - COMDEAH, Mônica Faccio - convidada para explanar sobre a função do COMDEAH e esclarecer a importância deste junto à comunidade.
A história do Projeto – por Maria Inês Pacheco (Assistente Social)
A proposta do projeto, iniciado em 2002, era ofertar um espaço para as pessoas adultas com deficiência que já estivessem fora do convívio social e não mais recebiam atendimento na área da educação. Preferencialmente, deveriam ser pessoas remanescentes da APAE e de outros lugares que não tinham nenhuma oportunidade de inclusão escolar e social, pessoas que só conviviam com seus familiares, com pouca socialização.
O SCFV – PCD, na ocasião o Projeto tinha outra nomenclatura: “Grupo de Convivência de Pessoas Portadoras de Deficiência”. A nomenclatura , mas a proposta continua, relativamente, a mesma sendo um espaço de convivência, socialização, amizade, responsabilidade, solidariedade, alegria, apoio, confraternização e acolhimento.
A Política Nocional estabeleceu algumas mudanças, ofertando maiores direitos e serviços e ampliando a legislação e o controle social referente a pessoa com deficiência e focando a atenção na matricialidade familiar.
Os grupos vem se mantendo há dez anos, em Taquara, reunindo-se semanalmente, no Parque do Trabalhador em uma sala especial que foi reformada exclusivamente para eles. Os encontros são semanais alternados entre o Grupo I e Grupo II e, todos os integrantes, são transportados por uma condução particular licitada e contratada pela Prefeitura que passa em toda a zona urbana.
“Nesses dez anos que acompanhamos os Grupos I e II eles vem se mantendo ativos de gestão em gestão, é uma grande família porque muitos deles não recebem o mesmo valor no contexto familiar, como também alguns sequer possuem famílias, vêm de Lares e Instituições públicas onde a família há muito tempo os abandonou. Nós técnicos, profissionais e trabalhadores envolvidos com os grupos, como também familiares, que constatam o crescimento de seus filhos e ou tutelados não queremos que essa grande família rompa com seus vínculos porque essa família tem uma grande responsabilidade social”.