O Dia Mundial da Surdocegueira, celebrado em 27 de junho, marca o nascimento de Helen Keller, escritora e ativista que, mesmo diante da surdocegueira, tornou-se um símbolo mundial de superação e transformação social.

A data é um importante momento de conscientização sobre essa deficiência única, que combina perdas significativas de visão e audição e traz desafios específicos para a comunicação, mobilidade e autonomia.

A surdocegueira não é simplesmente a soma de duas deficiências. Ela exige estratégias específicas de inclusão, que vão desde o uso de sistemas de comunicação como o Tadoma, o Braille tátil ou a leitura labial tátil, até programas especializados de orientação e mobilidade, que oferecem caminhos reais para a independência das pessoas surdocegas.

Garantir acessibilidade e visibilidade a esse público é um dever de todos. O respeito às diferenças começa com a escuta sensível, a adaptação dos espaços e o reconhecimento das potencialidades de cada indivíduo.

A FADERS – Acessibilidade e Inclusão reafirma seu compromisso com a luta por uma sociedade em que ninguém fique invisível por conta das barreiras sensoriais.

“Incluir é enxergar com o coração e ouvir com empatia. É criar caminhos onde antes havia silêncio e escuridão" reforça o presidente da Faders, Marquinho Lang.

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